Neuromitos: entenda como esse fenômeno afeta a Educação

Você certamente já ouviu algum amigo ou familiar compartilhando “dicas” para melhorar sua atividade cerebral, não é verdade? 

Entre as recomendações mais famosas, estão a sugestão de que bebês escutem música clássica para se tornarem mais inteligentes, ou de que estimular especificamente o lado esquerdo do cérebro pode aprimorar o raciocínio lógico. 

Quando o assunto é saúde, é muito comum que a sabedoria popular composta por achismos seja tão difundida que, a partir de certo ponto, seja quase tomada como verdade absoluta. Com a neurociência, não é diferente. 

Por isso, é altamente provável que a maioria dos conselhos que você ouviu a vida toda sobre como desenvolver suas habilidades a partir de estímulos cerebrais seja mentira. 

Esse fenômeno é tão corriqueiro que tem até um nome oficial. As falácias sobre neurociência são chamadas de neuromitos e, infelizmente, também afetam diretamente a educação e aprendizagem. 

Isso porque muitos pais e até mesmo educadores acabam internalizando esses mitos e utilizando as técnicas falaciosas com as crianças em idade escolar. 

Embora a maior parte dessas estratégias de desenvolvimento sejam inofensivas para os pequenos, na prática, também não possuem nenhum tipo de benefício comprovado. 

Por isso, é fundamental sempre endossar metodologias pedagógicas que possuam respaldo de pesquisadores. 

É essencial que métodos educacionais sejam sempre atestados por artigos científicos documentados em publicações acadêmicas confiáveis e conduzidos em universidades comprometidas com a seriedade de seus resultados.

Por isso, aqui no Instituto Edube, a escolha é trabalhar exclusivamente com soluções para Alfabetização amparadas por evidências científicas de alguns dos maiores centros de pesquisa do mundo. 

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