Não é incomum que pais de crianças em idade escolar desenvolvam uma certa ansiedade para entender qual é o melhor momento para iniciar a Alfabetização. Afinal, o senso comum incita a preocupação de que alguns alunos estejam “atrasados” em relação a outros. Esses questionamentos costumam, naturalmente, ser transferidos aos educadores dos pequenos.
Qual é a idade certa para alfabetizar? A resposta é: depende. De modo geral, os principais estudos e pesquisas sobre metodologias pedagógicas concordam que a questão não é a faixa etária, mas sim o momento em que o indivíduo se revela capaz de fazer relações entre as letras e seus respectivos sons.
A Alfabetização no mundo
Ao redor do mundo, a melhor fase para introduzir a Alfabetização costuma ser convencionada de acordo com o contexto sociocultural de cada região.
Nos Estados Unidos, por exemplo, no sistema de educação formal, todo esse processo começa a partir dos 5 anos de idade. No Reino Unido, entre os 5 e 6 anos, as crianças já são submetidas aos seus primeiros testes de leitura e escrita.
Essa introdução precoce à Alfabetização significa que esses países possuem projetos educacionais “melhores”? Não necessariamente. A Finlândia, considerada uma referência global com 100% de sua população adulta alfabetizada, só começa a trabalhar a leitura e a escrita com estudantes a partir dos 7 anos de idade.
As decisões sobre a melhor fase para alfabetizar em cada local são feitas a partir da complexidade dos fonemas de cada idioma. Não há um momento certo ou errado.
No Brasil, atualmente, o padrão é que as crianças passem a ser apresentadas ao alfabeto e aos sons correspondentes à articulação de cada letra a partir da Pré-Escola, quando têm entre 4 e 6 anos. No entanto, nesse nível, o objetivo principal não é alfabetizar. A ideia é de que os alunos desenvolvam outras capacidades psicomotoras e apenas se ambientem para quando o processo realmente começar, a partir do 1º ano do Ensino Fundamental.
Aqui no Instituto Edube, trabalhamos exclusivamente com soluções para Alfabetização amparadas por evidências científicas de algumas das maiores universidades e centros de pesquisa do mundo.
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